Wednesday, December 5, 2012

CAPTURA DE ESCRAVOS



A escravidão racista é um dos grandes absurdos que aconteceram na humanidade. Sou a favor da escravidão para criminosos, como forma de pagamento de pena. Mas a história da colonização das Américas foi uma vergonha, e não faltaram as desculpas dos ambiciosos que queriam escravos e diziam que Deus amaldiçoou os negros através de Noé. Outra vergonha histórica é que os próprios negros capturavam negros de outras tribos e trocavam com os traficantes de negros que trocavam os negros por bebidas e outros bens de consumo. (comentário do historiador Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)



SÉRIE RAÍZES - KUNTA KINTE


KUNTA KINTE
Este personagem deu inspiração para que fosse produzido um seriado para a TV americana e depois vendido ao mundo inteiro, para que todos saibam das atrocidades cometidas contra os negros. Que nunca mais se repita com os africanos e com nenhum povo as loucuras da escravidão humana apenas para servir aos interesses de homens ambiciosos. Mas nada vai ficar barato, chegará o dia que Deus vai julgar a cada individuo por todos os seus atos, Aqueles que exploraram o próximo não ficarão impunes. Aguardem!!!! (comentário do historiador Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)




MUSEU DA ESCRAVATURA EM LUANDA

MUSEU DA ESCRAVATURA EM LUANDA


Sou a favor da escravidão de criminosos, para que os mesmos prestem serviços a sociedade como pagamento pelos seus crimes. Quem rouba um carro, deve trabalhar para pagar o preço do carro da vítima. Todavia, a escravidão por racismo ou motivada por expansionismo territorial é algo abominável para mim e para Deus. Em Luanda esta um museu que registra a tragédia sofrida pelos angolas, traído por compatriotas, negociados como mercadorias por europeus e maquinas nas mãos dos senhores de engenhos do Brasil. (comentário do historiador Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)



 

Sunday, November 11, 2012

INDENNIZZO QUOTE RAZZIALI


Da: Valdemir Mota de Menezes, lo scriba



Personalmente sono favorevole alla quota di posti per gli studenti neri che entrano nelle università. Mentre il percorso è entrare nello studio università non può essere sostituito da un altro criterio. È logico accettare che i neri sofferto la discriminazione razziale per secoli e arricchito molti bianchi, neri nati in Brasile non hanno il diritto alla libertà, in molte religioni, come i mormoni, né sono stati accettati come membri. Tra i testimoni di Geova nel XX secolo sono stati istruiti a sedere in fondo alla sala. Le altre chiese protestanti e cattoliche contribuito anche la sofferenza e la discriminazione dei neri (se lo ha fatto pietà religiosa, immaginare il senza principi etico-religiosa?). Ora una legge che favorisce prima di maltrattamenti è una forma di compensazione per i torti storici del passato.

Per anni ho avuto dubbi circa la fondatezza del presente atto, ma col senno di poi, i neri erano schiavi per secoli non aveva diritto a nulla nel sistema estremamente crudele del Brasile. Non aveva il diritto di famiglia, l'educazione, la libertà di decidere il suo destino. Almeno trecento anni, il governo brasiliano deve compensare i neri. Logico che altri gruppi hanno sofferto in Brasile coloniale, protestanti ed ebrei sono stati discriminati, ma niente in confronto al trattamento schiavitù e disumano dato ai neri.

So che la legge delle quote non è perfetto, molte persone hanno approfittato spudoratamente affermano di essere nero, quando la pelle è chiara, solo per beneficiare dei diritti concessi ai neri a concorsi e vestibolari.

Ho cambiato idea dopo dieci anni, per l'esattezza, ho cambiato idea quest'anno, dopo aver fatto uno studio di due mesi l'intero processo della schiavitù in Brasile. E 'stato così tanto umiliazione, la degradazione è più o meno lo stesso, quindi era codardia al prossimo, che, anche dopo la libertà dei neri, con la Legge d'oro, gli agricoltori bianchi vigliacchi preferito brasiliano importazione estera italiana del lavoro, giapponese, tedesco e libanesi per fornire occupazione per i neri.

Ho cambiato così radicalmente opinione, credo che un compenso monetario da una finanziaria per i neri, paga per trecento anni, sarebbe anche un modo per compensare l'afro-brasiliano. Anche in questo caso gli americani è andato avanti, perché nel 1960, furono i primi a stabilire il sistema delle quote.

DOMMAGES QUOTAS RACIAUX

dommages quotas raciaux
PAR; Valdemir Mota Menezes, le scribe
Personnellement, je préfère le quota de places pour les étudiants noirs qui entrent dans les universités. Bien que le chemin est entrée dans l'étude à l'université ne peut pas être remplacé par un autre critère. Il est logique d'accepter que les Noirs victimes de discrimination raciale depuis des siècles et enrichis de nombreux Blancs, les Noirs nés au Brésil n'ont pas le droit à la liberté, dans de nombreuses religions, comme les Mormons, et n'ont pas été acceptés comme membres. Parmi les Témoins de Jéhovah dans le début du XXe siècle ont été invités à s'asseoir à l'arrière de la salle. Les autres églises protestantes et catholiques ont également contribué à la souffrance et à la discrimination des Noirs (Si la piété religieuse l'a fait, imaginez le sans principes éthico-religieuse?). Maintenant, une loi qui favorise avant maltraité est une forme de compensation pour les torts historiques du passé.
Pendant des années, j'avais des doutes sur le bien-fondé de la présente loi, mais avec le recul, les Noirs ont été esclaves pendant des siècles n'a pas eu droit à rien dans le système extrêmement cruel du Brésil. Il n'avait pas le droit de la famille, l'éducation, la liberté de décider de son sort. Au moins trois cents ans, le gouvernement brésilien doit compenser les Noirs. Logique que d'autres groupes ont souffert dans le Brésil colonial, les protestants et les juifs ont été victimes de discrimination, mais rien comparé à un traitement inhumain esclavage et donné aux Noirs.
Je sais que la loi des quotas n'est pas parfait, beaucoup de gens ont profité sans vergogne la prétention d'être noir, quand votre peau est claire, pour bénéficier des droits accordés aux Noirs dans les compétitions et vestibulaires.
J'ai changé d'avis après dix ans, pour être exact, j'ai changé d'avis cette année, après avoir fait une étude de deux mois sur l'ensemble du processus de l'esclavage au Brésil. Il était tellement humiliation, la dégradation est sensiblement la même, il en était lâcheté à l'autre, que même après la liberté des Noirs, avec la Loi d'Or, les agriculteurs blancs lâches préféré brésilien importation étrangère Italiens du travail, japonais, allemand et libanais créer des emplois pour les Noirs.
J'ai changé si radicalement avis, je pense que la compensation monétaire d'un financier aux Noirs, paye pendant trois cents ans, serait également un moyen de compenser l'afro-brésilienne. Encore une fois, les Américains allé de l'avant parce que dans les années 1960, furent les premiers à mettre en place le système des quotas.

Thursday, August 2, 2012

FAMÍLIA ESCRAVA E TRABALHO




                           UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS

                 
                                          NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

           FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS


                                                     CURSO DE HISTÓRIA
                         
                                     




Valdemir Mota de Menezes





FAMÍLIA ESCRAVA E TRABALHO













                                              SANTOS
                                                     2011





                                                  

 

 

                          UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS

                 
                                      NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS


                                                      CURSO DE HISTÓRIA


Valdemir Mota de Menezes



FAMÍLIA ESCRAVA E TRABALHO







Trabalho apresentado como requisito para avaliação parcial na disciplina de  Metodologia e Pratica do Ensino da História II, sob a orientação da (ou do ) Profª Nanci Lancha Novo



                                              SANTOS
                                                     2011








    

  SUMÁRIO  


APRESENTAÇÃO ..................................................................................             p. 4      

RESUMO...................................................................................................              p 5

CONSIDERAÇÕES  FINAIS........................................................................          p. 7

BIBLIOGRAFIA        ........................................................................                      p. 8








































FAMILIA ESCRAVO E TRABALHO


APRESENTAÇÃO

Este trabalho é um resumo e uma reflexão sobre o trabalho de Robert W. Slenes e Sheila de Castro Faria que aprofundaram no Brasil a discussão sobre a constituição da família do escravo no período escravista do Brasil. Robert é professor do departamento de História da UNICAMP e Sheila professora de História da UFF. O resumo aqui exposto foi amplamente discutido no II Encontro de História da UFF, intitulada “Família Escrava e Trabalho”. Em específico tratou-se  da questão cultural, genética,  religiosa e geográfica que influenciaram na formação das famílias dos escravos deste período. Os pesquisadores que debateram esta questão procuraram trazer evidências históricas que emitissem luz no passado e mostrasse como viviam as famílias dos escravos e como eram os arranjos dos matrimônios entre eles.


































RESUMO


Roger Bastide foi um dos historiadores brasileiros que defendia a visão histórica de que os escravos negros no Brasil praticamente não conseguiram constituir uma família nos modelos tradicionais com pai, mãe e filhos criando vínculos de família. Forestan Fernandes, outro adepto desta linha de interpretação também acreditava que os escravos viam no seu senhor a figura do PAI, portanto, era uma noção de família diferente do tradicional.

Estes historiadores seguiram o conceito corrente da sua época(anos de 1950 e 1960), tempo em que as correntes historiográficas norte americanas assim interpretavam o conceito de familia pelos escravos. Na década de 1970  em diante, outros pensadores, como Kátia Matosso, não tinha a mesma visão dos seus antecessores e acreditava que os escravos tinham sim,  vontade livre, ainda que corpo prisioneiro e eram capazes de manterem-se em paz, desde que pudessem ter o vínculo familiar dentro da senzala.

Pesquisas têm mostrado, principalmente no eixo do Oeste Paulista, no período escravista, que os escravos tinham famílias estáveis, especialmente nas grandes propriedade. Não sendo aceita como verossímil a visão de Bastide.

No final do século XIX, os casamentos formais dos escravos passam a diminuir, talvez como um sinal do fim dos tempos escravistas. Cabe salientar que casamentos formais são aqueles que foram devidamente registrados pelos órgãos competentes, no caso, cartórios e nas igrejas. Já os casamentos consensuais são aqueles oriundos de um acordo informal das partes que consentiram em viverem juntos. 

Outro aspecto relevante na questão da família escravista é que nas regiões onde os escravos estavam sendo importado a unidade familiar era mantida com mais freqüência do que nas regiões onde havia trafico de negros e exportação de mão-de-obra escrava.  No final do século XIX  o nordeste brasileiro e as fazendas da Virginia nos Estados Unidos, estavam com menos fôlego econômico e os seus escravos estavam sendo transferidos para outras áreas. No Brasil, o sudeste começou a receber mais escravos e o Estado americano de Louissiana  se parecia mais com o Estado de São Paulo neste aspecto.

Florestan e Florentino levantaram duas hipóteses prováveis e totalmente divergentes: Florestan acreditava que destruindo a família, o escravo, sem referência iria submeter-se mais facilmente ao cativeiro por não ter uma razão e um princípio pelo qual lutar. Florentino, já via isso de outra forma. Acreditando que os senhores incentivavam a criação do núcleo familiar na propriedade para tornar os escravos mais pacíficos e vinculados com a propriedade, pois ali esta o seu referencial de vida, sua família. Assim é que o escravo que tem família se torna refém do seu senhor, pois fugir significa deixar a escravidão, mas também seus amados para trás.

Outras observações também podem ser feitas sobre a constituição da família escrava no Brasil, uma delas é com respeito aos grupos étnicos dos bantos e nagôs. Estes últimos, em maior número no Bahia, seriam uma das razões, segundo alguns estudiosos, de estarem nos centros de maiores conflitos, por ter uma natureza mais avessa a escravidão. Enquanto os bantos, que eram maioria do sudeste, estavam mais propensos a aceitar as condições adversas da vida. Havia também o estresse que a cidade provocava nesta relação de família e trabalho na vida do escravo. Nas propriedades rurais, os negros escravos estavam mais próximos da sua família, já na cidade, muitos estavam a disposição em escravarias e eram alugados, ficando mais tempo afastados das suas famílias, aumentando a tensão social.

Desde os anos de 1990 têm-se visto mais trabalhos acadêmicos voltados a encontrar estas famílias de escravos através dos registros históricos. Os estudos sobre a família do escravo no Brasil também apontaram número surpreendentes sobre o casamento entre pessoas de idades diferentes, jovens negros frequentemente casavam com escravas que já estavam na menopausa. Escravos mais velhos, provavelmente por terem melhores condições procuravam casar com escravas novas, e estas por sua vez queriam tais comodidades que podia representar uma vida mais sossegada e em certos casos a liberdade, no caso do próprio negro comprar sua liberdade, sendo que o escravo mais velho podia ter juntado condições para isso. Os casamentos endogâmicos (em que as partes tinham pelo menos um parente em comum) era outra característica da família dos escravos.

Muitas perguntas estão sem respostas no passado dos escravos, os dados que hoje temos são em sua maioria dos escravos do século XIX. Anteriormente a esta data, as pessoas não tinham interesse em registrar a vida dos negros, que eram vistos como coisas, objetos. Mesmo no século XVIII e XIX, já próximo a nossa era, havia poucos registros de casamentos legais, lavrados pelas paróquias, o que mostra o descaso social para  com a figura do homem negro.


























CONSIDERAÇÕES FINAIS



Em Paraibuna, São Paulo, no século XIX, uma escrava não aceitando as condições proposta no seu casamento oficializado pela igreja, procurou pelo seu senhor Luis Marinho Tolosa e com a ajuda da grande influencia deste na sociedade contemporânea e na  igreja, conseguiu um fato inédito, o anulamento do casamento de uma escrava. Caetana, a escrava, preferiu a liberdade de ser uma escrava respeitada do que a vida humilhante de um homem livre. Na história da escravidão não há só dor e sofrimento. Há muitos relatos de respeito à dignidade humana, apesar da condição inferior do trabalhador escravo. O pior que podemos perceber nesta fase da história brasileira é que as famílias dos negros escravos estavam sujeitas a serem desfeitas por uma mera conveniência do seu senhor que poderia vende-los a senhores variados, desagregando a famílias e os laços de afinidade, por um mero capricho do seu proprietário. Infelizmente em um mundo, em que os valores econômicos sempre falaram mais altos, não é difícil imaginar que crueldades como estas tenham ocorrido com freqüência.








































REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:



GRAHAM, Sandra Lauderadale – “Caetana diz não”: histórias de mulheres da sociedade escravista brasileira, tradução Pedro Maia Soares, Ed. Cia das Letras, SP 

Rosalina Rocha Araújo Morais, disponível em http://www.infoescola.com/sociologia/casamento/, acesso em 11/04/2011

Friday, April 20, 2012

IMPÉRIO OTOMANO E A ESCRAVIDÃO DE CRIANÇAS

IMPÉRIO OTOMANO E A ESCRAVIDÃO DE CRIANÇAS

O texto abaixo é do Curso de Licenciatura em História que o Escriba Valdemir Mota de Menezes estudou quando cursava na Unimes – Santos. Todavia, considero tal ato do império Otomano como uma terrível crueldade, usar crianças como escravas e ainda recruta-la para servir no exército. Lamentável que muitos adultos que deveria educar as crianças para o bem, tenha educado-as para a guerra. (Por Valdemir Mota de Menezes, O Escriba)


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Uma das instituições importantes do Império Otomano, que ajudava na
expansão, era o recrutamento de crianças. Esse sistema era feito por meio
de uma seleção entre a juventude indígena (muitos dos quais cristãos),
que era então educada como muçulmano para trabalharem como escravos
pessoais para o soberano ou no exército de janízaros, uma guarda militar
pessoal. Algo que a primeira vista poderia parecer bárbaro e cruel, mas,
para a massa dos habitantes do período e dessas regiões, não e por vários
motivos: havia um sentimento contra o clero que acabava por favorecer
a conversão ao islã; os eslavos também utilizavam escravos; ser escravo
era ter mais valor que qualquer um dos homens livres; a serviço do soberano
eles poderiam fazer uma carreira mais promissora do que como
camponeses livres.

Wednesday, March 14, 2012

FIM DA ESCRAVIDÃO E OS IMIGRANTES



Texto do professor Valdemir Mota de Menezes, o Escriba

Enquanto era interessante para o governo, os ricos fazendeiros e a Coroa Portuguesa, os escravos negros e indígenas eram mantidos no sistema de mão-de-obra útil para mover a economia. Quando o quadro mudou e outros interesses prevaleceram, a América passou a receber trabalhadores imigrantes oriundos em especial da Itália, Japão, Alemanha, entre outros países.



No período do Ciclo da Cana-de-açúcar, os fazendeiros do nordeste tinha a disposição os escravos para trabalharem nas lavouras que alimentavam os engenhos na produção de açúcar para exportação para a Europa. Com o declínio desta cultura, o café passou a ser a nova alternativa agrícola do Brasil, estando em meados do século XIX em franca expansão na região sudeste do Brasil.



No exterior, os movimentos abolicionistas cresciam cada vez mais e o tráfico de escravos passou a ser proibido. Entre os anos de 1840 e 1857 a maioria dos imigrantes eram oriundos da Itália. Estes vinha ao Brasil com a promessa de vida melhor, tendo os gastos da viagem custeado pelos fazendeiros de café. A proposta de trabalho aqui era baseada no conceito de parcerias. O imigrante cuidava da terra e da produção, com a venda da mercadoria, o lucro era divido entre o fazendeiro e o imigrante. Mas devido os abusos dos fazendeiros, as pessoas na Europa perderam o interesse de vir ao Brasil, pois o sistema na prática era de exploração da mão-de-obra dos estrangeiros. Mas ao final do século XIX o sistema de contratação de trabalhadores assalariados deu novo impulso a imigração. Estes imigrantes também abasteceram as fábricas com mão-de-obra especializada.



A importação de mão-de-obra da Europa era diametralmente oposta ao sistema de escravidão, quanto mais o sistema escravocrata perdia força, mais imigrantes eram atraídos para o Brasil. Este processo durou de 1850, quando foi proibido o tráfico de negros. Em 1871 os filhos de escravos eram livres por força da Lei. Finalmente no dia 13 de maio de 1888 a Lei Áurea, extinguia a escravidão no Brasil. Este processo durou 38 anos e foi o suficiente para mudar as bases da mão-de-obra na produção de bens no Brasil. Ainda hoje o Estado e a sociedade brasileira tem uma dívida indenizatória com os negros que foram alforriados, mas sem compensação pelos séculos de serviços prestados na construção do Brasil.